Consequentemente, conforme já dito, as nossas mais simples ações terão seu peso e sua respectiva responsabilidade, com a qual devemos arcar e nos submeter. Não saber, não nos isenta, pois, se não sabemos, nada impede que busquemos nos informar, saber etc. O problema é que sempre estamos buscando nos justificar. Porém, nossa consciência é juiz rigoroso. El Mosquetón que o diga! Ele aprendeu que todas suas ações devem passar pela aprovação do crivo de sua consciência. Se passar... tudo bem! A paz da consciência tranquila será o resultado. Caso contrário, a sensação de que algo não está bem invade o mundo de nossos sentimentos; ou uma preocupação indefinida acomete nossa intimidade; ou uma impressão de que algo está falho... uma culpa varre nosso universo consciencial... Isso é o inferno interior, que podemos amortecer ou narcotizar. No entanto, no instante da morte, esse inferno não se contém e explode, determinando nosso lugar e nossa situação além-túmulo.
El Mosquetón tem aprendido que viver não é fácil e que a única saída que temos é pautar nossa conduta ao Código Moral que os Evangelhos nos orienta e ensina! Se conseguirmos isso, iremos bem! Portanto, que nossas ações, comportamentos e etc sempre produza equilíbrio e bem-estar real... seja alimento da paz e de alegrias verdadeiras... que sejam molas propulsoras na origem de harmonia, sempre!
A paz, a alegria etc do mundo, deixam um gosto amargo no final. A verdadeira, aquelas que recebem o selo de aprovação da nossa consciência, nos preenche de bem indizíveis. Assim, que saibamos escolher as segundas e evitar as primeiras!
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